"Perdoados lhe são os seus muitos pecados, porque ela muito amou; mas aquele a quem pouco se perdoa, pouco ama" (Lc 7:47)
A história da Igreja Cristã tem confirmado categoricamente as palavras de M. Lloyd Jones: "Nunca houve um santo sobre a face da terra que não tenha visto a si mesmo como um vil pecador ti. Se observamos a vida de Isaias e de Paulo (Is. 6:5, 1 Tm 1:15) bem como, se lermos a biografia de Lutero, veremos que isto é fato. Esta verdade nos conduz à compreensão da gravidade dos nossos pecados, das nossas dívidas para com Deus. Somos inadimplentes; caímos na bancarrota, abrimos falência espiritual. Somente após esta terrível visão espiritual, somente após a percepção adequada de nossa ofensa para com o caráter justo, imaculável, santo e puro de Deus, é que poderemos entender a grandiosidade do perdão concedido por Ele, a cada um de seus filhos.
Por tudo isso é que o mesmo M. Lloyd Jones testifica: "É impossível uma vida cristã autêntica sem esta consciência: de sermos pecadores e da necessidade do perdão de Deus". Somos e estamos a cada dia carentes da graça e da misericórdia Divina. Creio, particularmente, que a nossa inerente dificuldade em perdoar, em conceder o perdão àqueles que nos ofendem, deve-se exatamente a isto: não nos conscientizamos ainda da nossa situação. nem do quanto foi feito. gratuitamente e objetivamente por nós e em nós. João Calvino comentou certa vez: "Jamais aplicaremos seriamente o perdão Divino, enquanto não tivermos obtido uma tal visão de nossos pecados, que nos inspire terror". Eis aqui, uma das mais sublimes verdades do cristianismo, Aleluia! !
Ah, que o Senhor nos conceda-nos diariamente, uma aterradora visão desta. Que a cada dia sejamos confrontados conosco mesmos, e com o Deus puro, santo, imaculável e justo. Se isto acontecer será "assombrosamente maravilhoso". Mas, em compensação, após uma visão desta, nunca mais seremos os mesmos! Foi assim com Isaias e com Paulo, foi assim também com Lutero e com todos os grandes homens de Deus. Andaremos, viveremos na plenitude da benção de Deus, "liberando" àqueles que nos ofenderam o perdão de Deus; estaremos refletindo o muito que foi e tem sido realizado em nós, M, Senhor, conceda-nos dia a dia, uma visão desta, em nome de Jesus!!
Rev. Valdemir Oliveira dos Santos
A história da Igreja Cristã tem confirmado categoricamente as palavras de M. Lloyd Jones: "Nunca houve um santo sobre a face da terra que não tenha visto a si mesmo como um vil pecador ti. Se observamos a vida de Isaias e de Paulo (Is. 6:5, 1 Tm 1:15) bem como, se lermos a biografia de Lutero, veremos que isto é fato. Esta verdade nos conduz à compreensão da gravidade dos nossos pecados, das nossas dívidas para com Deus. Somos inadimplentes; caímos na bancarrota, abrimos falência espiritual. Somente após esta terrível visão espiritual, somente após a percepção adequada de nossa ofensa para com o caráter justo, imaculável, santo e puro de Deus, é que poderemos entender a grandiosidade do perdão concedido por Ele, a cada um de seus filhos.
Por tudo isso é que o mesmo M. Lloyd Jones testifica: "É impossível uma vida cristã autêntica sem esta consciência: de sermos pecadores e da necessidade do perdão de Deus". Somos e estamos a cada dia carentes da graça e da misericórdia Divina. Creio, particularmente, que a nossa inerente dificuldade em perdoar, em conceder o perdão àqueles que nos ofendem, deve-se exatamente a isto: não nos conscientizamos ainda da nossa situação. nem do quanto foi feito. gratuitamente e objetivamente por nós e em nós. João Calvino comentou certa vez: "Jamais aplicaremos seriamente o perdão Divino, enquanto não tivermos obtido uma tal visão de nossos pecados, que nos inspire terror". Eis aqui, uma das mais sublimes verdades do cristianismo, Aleluia! !
Ah, que o Senhor nos conceda-nos diariamente, uma aterradora visão desta. Que a cada dia sejamos confrontados conosco mesmos, e com o Deus puro, santo, imaculável e justo. Se isto acontecer será "assombrosamente maravilhoso". Mas, em compensação, após uma visão desta, nunca mais seremos os mesmos! Foi assim com Isaias e com Paulo, foi assim também com Lutero e com todos os grandes homens de Deus. Andaremos, viveremos na plenitude da benção de Deus, "liberando" àqueles que nos ofenderam o perdão de Deus; estaremos refletindo o muito que foi e tem sido realizado em nós, M, Senhor, conceda-nos dia a dia, uma visão desta, em nome de Jesus!!
Rev. Valdemir Oliveira dos Santos
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