quarta-feira, 29 de outubro de 2014

OS DOIS BODES - 03 LIÇÕES

O Dia do “Yom Kipur”, o Grande Dia da Expiação (Lv 16) era o dia mais importante das festividades anuais do calendário judaico. Todo judeu era chamado a “acertar seus débitos” (pecados) com Deus, trazendo ao sacerdote dois bodes. Levítico 16.9,10 diz: “Arão fará chegar o bode sobre o qual cair a sorte para o SENHOR e o oferecerá por oferta pelo pecado. 16.10   Mas o bode sobre que cair a sorte para bode emissário será apresentado vivo perante o SENHOR, para fazer expiação por meio dele e enviá-lo ao deserto como bode emissário”. Levíticos 16.21 continua: “Arão porá ambas as mãos sobre a cabeça do bode vivo e sobre ele confessará todas as iniqüidades dos filhos de Israel, todas as suas transgressões e todos os seus pecados; e os porá sobre a cabeça do bode e enviá-lo-á ao deserto, pela mão de um homem à disposição para isso.
Dentre as várias lições deste cerimonial destaco 03 que julgo capitais:
1- A SERIEDADE DOS NOSSOS PECADOS
O primeiro bode tinha que morrer (derramar o sangue). Ou seja, uma vítima inocente (prefigurada em Cristo) tinha que morrer pelo pecado de outro. Muitos, mesmo dentre os cristãos, vêem o pecado como sendo algo simples. Não é. Romanos 6:23 diz que “O salário do pecado é a morte”. Tiago 1;15 diz que “o pecado uma vez consumado gera a morte”. O pecado distorceu nossa relação com Deus, conosco mesmo, com o próximo com o meio ambiente, e, se não resolvido, traz sobre nós consequências terríveis.
 Trate o pecado como pecado! Não tente “maquiar” a verdade. Em última instância todo sofrimento do mundo, toda enfermidade, todos os conflitos na família, e em todos os seguimentos da sociedade têm relação direta com o pecado.
2- QUAL DEVE SER A NOSSA RELAÇÃO PARA COM O PECADO
 Levítico 16:21 informa que Arão (o sacerdote) colocava as mãos sobre a cabeça do segundo bode, confessava os pecados, como que “transferindo” para o bode seus pecados, e, a seguir, este (o bode), era levado para fora do arraial, para longe, p/ distante, para o deserto. Aprendemos com isso que nossa relação com o pecado deve ser de DIASTANCIAMENTO. Distanciamento do pecado – Habacuque 1:13 nos diz que “Deus não pode sequer comtemplar o mal”. Hebreus 13:12 diz que, como nosso substituto, “Cristo sofreu fora da porta” – o mal não pode estar em nosso arraial. Muitos são os crentes que, não conscientes dessa verdade, vivem uma relação de proximidade com o pecado.
Tem muito lixo no meio do povo de Deus. Tem muito pecado perto de nós. Leve o bode para o deserto! Leve o pecado para longe de ti..., leve o pecado para o deserto. Distancie-se do pecado, meu irmão!!
3- A BÊNÇÃO ADQUIRIDA POR CRISTO EM FAVOR DOS NOSSOS PECADOS 
O deserto é o “lugar do esquecimento”. O bode uma vez solto vagaria pelo deserto dia e noite.
Sem condições de retornar ao arraial dos filhos de Deus não voltaria mais; ali, no deserto, morreria. Uma tradição antiga diz que depois de um tempo os homens passaram a levar o bode até uma alta montanha e, dali, precipitavam-no. O bode morria espatifado entre as rochas escarpadas e pontiagudas.
O cerimonial dos dois bodes nos ensina que, uma vez expiados (purificados) e abandonados, nosso pecados devem ser esquecidos, pois, em Cristo, nosso Deus os apagou, os “deletou”, definitivamente, de Sua própria mente.  Hebreus 8:12 e 10:17 nos diz que “dos nossos  pecados, Deus não mais se lembrará”. Aleluia!!
 Talvez uma das maiores dificuldades nossas em relação aos nossos pecados, seja a dificuldade de lidar com a culpa, com a lembrança, com o recordar dos nossos feitos (alguns extremamente escabrosos) passados. O cerimonial dos bodes nos ensina que o homem que conduzia o bode à região do esquecimento. Para deixar isso bem pontuado Levítico 16 diz que todos os vestígios do primeiro bode, o sacrificado (pele, carne e excremento) eram incinerados fora da cidade, e que o homem que conduziu o ritual de incineramento, bem como, aquele que havia conduzido o segundo bode (o emissário) ao deserto, deveriam banhar-se e lavar as suas vestes, antes de entrar, novamente, na cidade (Lv. 16:26-30).
Tome posse da bênção, meu irmão, que Cristo conquistou por ti. Se já confessou, se já abandonou seus pecados, descanse naquilo que Cristo fez por ti. Talvez o maior problema de muitos cristãos, seja o auto- perdoarem-se, o perdoarem a si mesmas. Miquéias 7:19 diz que “Deus lança os pecados no fundo do mar”. Com deus já está resolvido... RESOLVA-SE!!
O Salmo 103:12 diz que “quanto dista o ocidente do oriente, assim, Ele (Deus) afasta de nós as nossas transgressões”, e Paulo, que se considerava o principal dos pecadores (1ª Tm 1:15,16) diz em romanos 8:33,34: “Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus?... Quem os condenará?...”. Num brado de confiança e plena segurança na obra de Cristo diz (Rm 8:38,39): “Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, 8.39   nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.” ALELUIA!!

terça-feira, 14 de outubro de 2014

06 MOTIVOS PARA SERMOS GRATOS A DEUS – PARTE 2

1.12 Sou grato para com aquele que me fortaleceu, Cristo Jesus, nosso Senhor, que me considerou fiel, designando-me para o ministério, 1.13 a mim, que, noutro tempo, era blasfemo, e perseguidor, e insolente. Mas obtive misericórdia, pois o fiz na ignorância, na incredulidade. 1.14 Transbordou, porém, a graça de nosso Senhor com a fé e o amor que há em Cristo Jesus. 1.15 Fiel é a palavra e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal. 1.16 Mas, por esta mesma razão, me foi concedida misericórdia, para que, em mim, o principal, evidenciasse Jesus Cristo a sua completa longanimidade, e servisse eu de modelo a quantos hão de crer nele para a vida eterna. 1.17 Assim, ao Rei eterno, imortal, invisível, Deus único, honra e glória pelos séculos dos séculos. Amém! (1 Timóteo 1.12-17)

INTRODUÇÃO
Alguém já disse no passado que “a gratidão é a memória do coração”. Expondo o presente texto já vimos, no versículo 12, os 03 primeiros motivos de nossa gratidão (veja neste blog): 1) Deus nos fortalece; 2) Deus nos considera dignos de confiança; 3) Deus nos designa para o ministério.
O apóstolo Paulo no texto em foco está relembrando a sua dramática experiência de conversão no caminho de Damasco. E, segundo W. Hendriksen é como se, nas palavras de Paulo, acontecesse uma “explosão sincera e cordial de gratidão a Deus... por causa de ... um coração que está saturado de imensa emoção” Ele diz: “Sou grato: “o meu coração tá cheio, transbordando de gratidão; o que estou escrevendo é um reconhecimento; todo esse testemunho é para dizer: obrigado, Deus!
Por causa disso o nosso tema: “06 motivos para sermos gratos a Deus”.
Sejamos gratos a Deus, em quarto lugar, por que:

4)      DEUS DESCONSIDERA NOSSO PASSADO HORROROSO
Observe, no versículo 13, que Paulo volta-se à sua situação do passado antes do encontro com Cristo no cainho para Damasco: 1.13   a mim, que, noutro tempo, era blasfemo, e perseguidor, e insolente. Mas obtive misericórdia, pois o fiz na ignorância, na incredulidade. O seu passado é resumido por 03 adjetivos, 3 qualidades;  “eu era”
A)      Blasfemo (blasfemos: “alguém que difama a Deus e ridiculariza o nome de Cristo”)
B)      Perseguidor (dioktes: “caçador”) – Alguém que procura p/ ferir, que caça e mata.
C)       Insolente (übristes:sádico”) – indivíduo violento que fere e maltrata alguém tão somente com o propósito de humilhá-lo mesmo que em público (Fritz Rieneker)
Esse era o “pedigree” de Paulo. Mas, a despeito desse passado horroroso,  testemunha: Mas obtive misericórdia, pois o fiz na ignorância, na incredulidade. Deus desconsiderou esse passado maldito e colocou seu coração na miséria de Paulo. Cumpriu-se a oração de Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem...
É importante notar aqui 3 coisas:
1) A bíblia fala que existe 1 pecado sem perdão (Blasfêmia contra o Esp. Santo – Mt. 12:31,32). É provável que a única coisa que tenha livrado Paulo desse pecado seja o desconhecimento do que estava fazendo (Maltratava a igreja, pensando tributar glória a Deus – At. 26:9-11 conf. Jo 16.2)
2) Paulo não alega estar sem culpa, antes alega que apesar de sua culpa, Deus usou de sua misericórdia
3) A ignorância de Paulo foi a base de seu perdão, não a causa. A causa do perdão de Paulo e desconsideração de seu passado, foi a graça misericordiosa de Deus. Hendriksen chega a afirmar que “se essa graça não fosse acima de tudo soberana e incondicional, Paulo jamais teria alcançado perdão de Deus”. Talvez pensando em sua própria situação, esse mesmo Paulo em Atos dos Apóstolos 17.30 diz: Ora, não levou Deus em conta os tempos da ignorância; agora, porém, notifica aos homens que todos, em toda parte, se arrependam. Aleluia!!
 Sejamos gratos a Deus por que ele desconsidera o nosso passado horroroso. Miquéias 7:19 diz que Deus “Tornará a ter compaixão de nós; pisará aos pés as nossas iniqüidades e lançará todos os nossos pecados nas profundezas do mar” – região do esquecimento.
Sejamos gratos a Deus, em Quinto lugar por que:

5)      DEUS TRANSBORDA SUPER-ABUNDANTEMENTE SUA GRAÇA SALVADORA SOBRE PECADORES INDIGNOS
Observe a relação do versículo anterior (13) com os versículos 14 e15. Deus não somente negativamente, por sua misericórdia, desconsidera o passado de Paulo, como também positivamente transborda sobre esse pecador indigno sua graça salvadora: 1.14 Transbordou, porém, a graça de nosso Senhor com a fé e o amor que há em Cristo Jesus. 1.15  Fiel é a palavra e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal.
É importantíssimo esse verbo “transbordar” (üperpleonassen – interessante que “pleonassem” significa  mais que suficiente, exagerado – aqui é hiperpleonassem- ou seja abundar acima e além de qualquer medida já exagerada – superabundou além de seu tamanho usual (Frits Rieneker)- hiper).
Hiperpleonassem traduz a ideia de um copo que, cheio de água, transborda e, derrama-se  mais água e, transborda-se mais; e continua a derramar mais, e transbordar “além da medida”. É a superabundância da graça divina.
A ideia de transição do versículo 13 para o 14 é “do pecado abundante para a graça superabundante” (Hendriksen). Um homem que pecou tanto, que chegou num nível tão profundo de maldade, de dureza, e de incredulidade, precisava de uma abundância de graça muito maior, além da medida.
Sejamos gratos a Deus, meus irmãos, pois, como diz o mesmo Paulo: “Onde abundou o pecado, “Super-abundou” a sua graça (Rm 5:20). Aleluia!!!
Mas, o que é Graça? Dizemos que é “favor imerecido”. Mas, é muito mais que isso:
1)      Favor imerecido quando há demérito da parte daquele que o recebe (repetir) – Um Mendigo bate a sua porta e lhe pede um pão, e você dá. Isso é graça? Não! Um Mendigo arromba a porta, fere você e seus filhos; vai embora, esquece-se, e mais tarde, bate à porta e lhe pede um pão. Você o dá. Isso é graça? SIM.
No primeiro caso você lhe deu pão. Ele não lhe tinha feito bem, mas também não lhe tinha feito mal. Estava em estado de neutralidade contigo.
Nós não estávamos em estado de neutralidade com Deus. Romanos 5.8,10 nos diz: “...Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores... e mais ...nós, quando inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte do seu Filho”.
2)      Favor imerecido, quando há demérito da parte daquele que recebe, porém dado em superabundância – Você não somente deu um pão ao mendigo que te feriu anteriormente, como o lavou, o restaurou socialmente, fez dele um homem honrado, prefeito da cidade.
A bíblia diz que a este blasfemo, perseguidor e insolente/sádico; Deus não considerou seu passado, antes, o fortaleceu, e lhe deu lugar de honra; entre os apóstolos e profetas - lugar entre os “primeiros” no reino dos céus.
3)      Favor imerecido, quando há demérito, dado em superabundância, e que nunca haverá condição de se pagar, nem nesta vida, nem na vida do por vir (seremos eternamente devedores a Deus) -  e maisnão há nenhuma expectativa da parte daquele que deu, em se receber este favor – pois, ele já se satisfez na obra realizada de seu Filho – Você não somente restaurou o mendigo, como lhe pregou o evangelho – o redimiu em Cristo; agora ele é cidadão do céu. Quando este mendigo poderá te pagar? NUNCA!! Nem nesta vida, nem na vida do porvir – Quando poderemos pagar a Deus? NEM NESTA VIDA, NEM NA VIDA DO PORVIR – Quanto você quer receber do mendigo?  ZERO – E Deus, de Paulo e de você? Nada, nada – Onde está a sua Satisfação? NA OBRA DE CRISTO -  E a satisfação de Deus? NA OBRA DO FILHO – ENTÃO, REPITA COMIGO: Fiel é a palavra e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal. Aleluia. Sejamos gratos a DEUS, POR QUE ELE TRANSBORDA SUPER-ABUNDANTEMENTE SUA GRAÇA SOBRE PECADORES INDIGNOS!!
Sejamos gratos a Deus, em Sexto lugar por que:

6)      DEUS UTILIZA PECADORES, AGORA REDIMIDOS, COMO PROTÓTIPOS DA SUA GRAÇA
Veja o versículo 16: 1.16 Mas, por esta mesma razão, me foi concedida misericórdia, para que, em mim, o principal, evidenciasse Jesus Cristo a sua completa longanimidade, e servisse eu de modelo a quantos hão de crer nele para a vida eterna.
Fiquei pensando como representar de maneira vívida o que o versículo 16 quer dizer. O Espírito Santo me deu uma visão. Pense numa raríssima obra de arte que foi estragada. Essa obra foi parar nas mãos de um exímio restaurador, que, trabalhou a fio sobre ela, até que esta obra restaurasse toda glória e beleza perdida. Convoca-se toda população da cidade para uma exposição. Ao ser exibida todos ficam maravilhados diante do esplendor da obra. O restaurador, então, proclama: “olhem para essa linda obra. Eu posso trazer a glória e a beleza inicial de qualquer que vocês possuam tragam-me suas obras estragadas”.
É exatamente isso que Paulo quer dizer, ele é uma obra de arte. Efésios 2:10 nos diz que somos feitura (obra de arte das mãos de Deus). Essa obra foi poluída, estragada pelo pecado. Mas, foi restaurada pela graça de Cristo e que agora é colocada em exposição a todos os homens. Paulo nos diz em Efésios 2:7 que seremos objetos de exposição pelos séculos vindouros da suprema riqueza da graça e bondade de Deus, em Cristo, para conosco.  Olhe o versículo 16 novamente:
1)      Paulo diz que a misericórdia foi concedida a ele; o principal pecador. Principal é  -“protos”; pode ser traduzido como o “primeiro e o mais proeminente” -  Ou seja Paulo é o mais claro, o mais proeminente exemplo de clemência da longanimidade de Cristo, como também se considera o primeiro, o principal, “o cabeça”, de uma fila de pecadores.
2)      Paulo diz que o propósito dele ser o primeiro é para que Cristo evidencie sua completa longanimidade. O verbo “evidenciar” é “endeixetai” – significa demonstrar, exibir, tornar claro, patente, visível a todos. Segundo Fritz Rieneker é como se Deus “apontasse o dedo para Paulo” – e dissesse: Este,  Paulo, é a primeira, a principal e mais proeminente peça de exibição da longanimidade completa de CristoO que é longanimidade? Disposição de Deus, em Cristo, de tolerar maus tratos, insultos e provocações. Essa disposição de Deus o conduz à decisão de, ao invés de castigar Paulo como merecia, fazer dele um vaso escolhido
3)      Paulo conclui dizendo que uma vez que ele torna-se cabeça principal de uma fila, exposto como manifestação da longanimidade de Cristo, ele torna-se agora modelo” para quantos haverão de crer em Cristo para a vida eterna. Modelo aqui é “üpotüposis” -  “exemplo, molde, fôrma, esboço, protótipo”. Ele torna-se agora a fôrma, o padrão, o modelo, onde qualquer pecador poderá se identificar.
Sejamos gratos a Deus porque ele, DEUS, UTILIZA PECADORES AGORA REDIMIDOS COMO PROTÓTIPOS DA SUA GRAÇA. Deus exibe Paulo como uma obra restaurada, como objeto de sua longanimidade. Deus não castiga Paulo, que antes era blasfemo, perseguidor e insolente. Deus faz de Paulo um protótipo, uma fôrma adequada para o pecador se identificar e encontrar esperança de vida eterna. Se um homem como esse, Deus restaurou, ele pode também mudar a minha vida e a sua também.

CONCLUSÃO
Qual o objetivo desta palavra? Atingir 2 públicos distintos.
 1) Aqueles que não tiveram uma experiência real ainda, com o Cristo ressurreto do caminho de Damasco.
2) E aqueles que já tiveram uma experiência com o Cristo ressurreto do caminho de Damasco.
     1)      ÀQUELES QUE NÃO TIVERAM UMA EXPERIÊNCIA COM O CRISTO RESSURRETO DO CAMINHO DE DAMASCO, O TESTEMUNHO DE PAULO VISA GERAR CONFIANÇA/FÉ
Todo o testemunho de Paulo é para demonstrar que há uma porta de graça aberta a mim e você. Cristo veio ao mundo para salvar os pecadores. E Paulo é o protótipo. Um homem que esteve à porta da blasfêmia contra o Espírito santo e foi salvo. Se ele foi salvo você também pode. Creia nisso. Essa palavra é para gerar em você confiança e fé, que você só permanece como esta se quiser. Clame a Deus nesta noite: Senhor, eu preciso que Tu mudes a minha vida, nesta noite. Eu preciso que a tua graça seja derramada sobre minha vida!
    2)      ÀQUELES QUE JÁ TIVERAM UMA EXPERIÊNCIA COM O CRISTO RESSURRETO DO CAMINHO DE DAMASCO, O TESTEMUNHO DE PAULO VISA GERAR GRATIDÃO, ADORAÇÃO, E RENDIÇÃO.
O testemunho de Paulo em 1ª Timóteo 1:12-17 começa com uma gratidão e termina com uma rendição/prostração/adoração - GRATIDÃO: sou grato para com aquele que me fortaleceuRENDIÇÃO/PROSTRAÇÃO/ADORAÇÃO: 1.17 Assim, ao Rei eterno, imortal, invisível, Deus único, honra e glória pelos séculos dos séculos. Amém!
Como falei no início, alguém já disse no passado que “a gratidão é a memória do coração”. Esse versículo 17 é uma DOXOLOGIA. Um cântico de reconhecimento, de submissão, de prostração, de adoração e honra a Deus por aquilo que Ele é. Um cântico de honra à glória, à ação de Deus, na vida de alguém fatalmente condenado à perdição. Mas, “desde a antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu Deus além de ti, que trabalha para aquele que nele espera” (Isaías 64.4).  

Renda-se nessa noite diante desse Deus ÚNICO. Nenhum Deus se compara a ele. Muita gente diz: tenho que fazer por merecer.. . Que nada! Cristo já fez por ti. E mais, Ele não lhe pede que você faça, apenas que você se renda, que reconheça, que confie e que dependa dele...